4 Abril, 2025
Estúdio Beagle vence concurso de criação do logotipo do projeto WaterBridges - Conservação do cágado-de-carapaça-estriada
Elisabete Rodrigues e Patrícia Falcão, que criaram o logotipo vencedor. Fotografia Palombar.
O estúdio Beagle, da engenheira do ambiente Elisabete Rodrigues e da designer Patrícia Falcão, com sede no Porto, foi o grande vencedor do concurso ibérico de criação do logotipo do projeto WaterBridges - Conservação do cágado-de-carapaça-estriada. O concurso foi lançado pela Palombar - Conservação da Natureza e do Património Rural e pelo GREFA - Grupo de Rehabilitación de la Fauna Autóctonay su Hábitat, de Espanha, as entidades promotoras do projeto.
No concurso online, que decorreu em dezembro de 2024, tanto em Portugal, como em Espanha, participaram 58 candidatos. Numa primeira fase, foram selecionadas três propostas de cada país, e, numa fase final, escolhida apenas uma entre as seis finalistas, a que reuniu mais votações das duas entidades responsáveis pelo projeto.
O logotipo vencedor
O logotipo vencedor destaca de forma criativa, minimalista e magistral quer o nome do projeto, quer a espécie-alvo, o cágado-de-carapaça-estriada, e o seu habitat.
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“A logomarca foi desenhada tendo em conta o nome do projeto e de maneira a poder assumir duas leituras possíveis num conceito comum. O “W” de “Water” assume as formas da ondulação da água (elemento natural para esta espécie). As pontes em cima da água encerram a palavra “Bridges”, e representam a passagem para o conhecimento, a parceria e colaboração de duas entidades de países vizinhos como é a Palombar e o GREFA, em Espanha”, explicam as responsáveis pela criação do logotipo na proposta apresentada.
“Numa segunda leitura rápida, o cágado percebe-se em silhueta. As cores utilizadas são o verde escuro, cor também presente nesta espécie e cor de sustentabilidade e o azul de água limpa e pura. O lettering utilizado é simples, mas que combina nas suas linhas gráficas com as linhas orgânicas do logo”, acrescentam.
Sobre o projeto
O Water Bridges é um projeto educacional e de ciência cidadã inovador centrado na conservação do cágado-de-carapaça-estriada (Emys orbicularis), uma espécie nativa da Península Ibérica com estatuto de ameaça “Em perigo” de extinção e muito vulnerável às mudanças climáticas. É coordenado pelo GREFA - Grupo de Rehabilitación de la Fauna Autóctona y su Hábitat, de Espanha e tem como parceiro a Palombar – Conservação da Natureza e do Património Rural. Tem financiamento do programa Erasmus + da União Europeia (UE) e duração de 18 meses.
No concurso online, que decorreu em dezembro de 2024, tanto em Portugal, como em Espanha, participaram 58 candidatos. Numa primeira fase, foram selecionadas três propostas de cada país, e, numa fase final, escolhida apenas uma entre as seis finalistas, a que reuniu mais votações das duas entidades responsáveis pelo projeto.
O logotipo vencedor
O logotipo vencedor destaca de forma criativa, minimalista e magistral quer o nome do projeto, quer a espécie-alvo, o cágado-de-carapaça-estriada, e o seu habitat.
“A logomarca foi desenhada tendo em conta o nome do projeto e de maneira a poder assumir duas leituras possíveis num conceito comum. O “W” de “Water” assume as formas da ondulação da água (elemento natural para esta espécie). As pontes em cima da água encerram a palavra “Bridges”, e representam a passagem para o conhecimento, a parceria e colaboração de duas entidades de países vizinhos como é a Palombar e o GREFA, em Espanha”, explicam as responsáveis pela criação do logotipo na proposta apresentada.
“Numa segunda leitura rápida, o cágado percebe-se em silhueta. As cores utilizadas são o verde escuro, cor também presente nesta espécie e cor de sustentabilidade e o azul de água limpa e pura. O lettering utilizado é simples, mas que combina nas suas linhas gráficas com as linhas orgânicas do logo”, acrescentam.
Sobre o projeto
O Water Bridges é um projeto educacional e de ciência cidadã inovador centrado na conservação do cágado-de-carapaça-estriada (Emys orbicularis), uma espécie nativa da Península Ibérica com estatuto de ameaça “Em perigo” de extinção e muito vulnerável às mudanças climáticas. É coordenado pelo GREFA - Grupo de Rehabilitación de la Fauna Autóctona y su Hábitat, de Espanha e tem como parceiro a Palombar – Conservação da Natureza e do Património Rural. Tem financiamento do programa Erasmus + da União Europeia (UE) e duração de 18 meses.