5 Julho, 2024
Projeto Sentinelas marca aves de rapina agroflorestais para ajudar a identificar ameaças para a fauna e ecossistemas
Águia-calçada marcada com anilhas. Fotografia Luís Ribeiro/Palombar.
No âmbito do projeto Sentinelas - Rede de Monitorização de Ameaças para a Fauna Silvestre, a equipa da Palombar - Conservação da Natureza e do Património Rural está a marcar, com anilhas metálicas e PVC, aves de rapina agroflorestais que poderão ajudar a identificar causas de mortalidade para os animais selvagens relacionadas com o furtivismo, e outras, e para o meio ambiente.
Com estas marcações, o projeto alarga a rede de espécies sentinelas no terreno que permitirão identificar vários tipos de ameaças, como o uso ilegal de venenos, abate a tiro, colisão com infraestruturas, entre outras.
Até ao momento, já marcámos espécies como o milhafre-preto (Milvus migrans), milhafre-real (Milvus milvus), águia-calçada (Hieraaetus pennatus) e o bútio-vespeiro (Pernis apivorus). Nesta primeira fase, estas espécies estão a ser marcadas apenas com anilhas.
Além dos dados biométricos habitualmente registados durante a anilhagem, foram também recolhidas amostras biológicas dos indivíduos. Estes dados e amostras foram obtidos em colaboração com o Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO)/BIOPOLIS e serão usados para um estudo genético que abrange várias espécies.
Adicionalmente, foram avaliados cerca de 30 ninhos de aves de rapinas de várias espécies só este ano, dando seguimento a um trabalhado que é realizado desde 2021 com o intuito de analisar o seu sucesso reprodutor, produtividade, taxas de postura e de voo, o que permite caracterizar de forma mais aprofundada o estado das suas populações.
Com estas marcações, o projeto alarga a rede de espécies sentinelas no terreno que permitirão identificar vários tipos de ameaças, como o uso ilegal de venenos, abate a tiro, colisão com infraestruturas, entre outras.
Até ao momento, já marcámos espécies como o milhafre-preto (Milvus migrans), milhafre-real (Milvus milvus), águia-calçada (Hieraaetus pennatus) e o bútio-vespeiro (Pernis apivorus). Nesta primeira fase, estas espécies estão a ser marcadas apenas com anilhas.
Além dos dados biométricos habitualmente registados durante a anilhagem, foram também recolhidas amostras biológicas dos indivíduos. Estes dados e amostras foram obtidos em colaboração com o Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO)/BIOPOLIS e serão usados para um estudo genético que abrange várias espécies.
Adicionalmente, foram avaliados cerca de 30 ninhos de aves de rapinas de várias espécies só este ano, dando seguimento a um trabalhado que é realizado desde 2021 com o intuito de analisar o seu sucesso reprodutor, produtividade, taxas de postura e de voo, o que permite caracterizar de forma mais aprofundada o estado das suas populações.