O Water Bridges é um projeto de educação ambiental participativo e inovador centrado na conservação do cágado-de-carapaça-estriada. É coordenado pelo GREFA - Grupo de Rehabilitación de la Fauna Autóctona y su Hábitat, de Espanha, e tem como parceiro a Palombar, sendo financiado pelo programa Erasmus + da União Europeia.
4 Dezembro, 2024
Water Bridges

O Water Bridges é um projeto educacional e de ciência cidadã inovador centrado na conservação do cágado-de-carapaça-estriada (Emys orbicularis), uma espécie nativa da Península Ibérica em regressão e muito vulnerável às mudanças climáticas. É financiado pelo programa Erasmus + da União Europeia (UE) e tem a duração de 18 meses. Coordenado pelo GREFA - Grupo de Rehabilitación de la Fauna Autóctona y su Hábitat, de Espanha, tem como parceiro a Palombar – Conservação da Natureza e do Património Rural.
O projeto tem duas linhas de atuação:
A área de intervenção do projeto em Portugal é a região de Trás-os-Montes, onde a Palombar ficou responsável por desenvolver ações de educação e sensibilização ambiental na comunidade e no meio escolar, de Ciência Cidadã e formação de formadores.
O cágado-de-carapaça-estriada é um dos répteis mais ameaçados da Europa, tendo o estatuto “Em Perigo” de extinção, segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal. A sua conservação depende fundamentalmente da preservação e restauro dos seus habitats, nomeadamente manchas de água doce, preferencialmente de pouca ou nenhuma corrente e com abundante cobertura vegetal. Esta espécie é também muito vulnerável às alterações climáticas, pelo que mitigar o seu impacto é essencial, bem como aumentar o conhecimento e a sensibilização sobre as suas populações.
Com o envolvimento de toda comunidade, este projeto pretende contribuir de forma decisiva para a conservação do cágado-de-carapaça-estriada em Portugal e Espanha.
Coordenação GREFA
Parceiro Palombar
Território Trás-os-Montes (em Portugal)
Financiamento Programa Erasmus + KA210-ADU da UE
Fotografia créditos
Cágado-de-carapaça-estriada (banner) Marina Gorbunova (CC BY NC)
Cágado-de-carapaça-estriada (timeline projetos e página) João Manuel Lemos Lima (CC BY 4.0)
O projeto tem duas linhas de atuação:
- Promover ações formativas, participativas e colaborativas para mitigar os problemas ambientais e ecológicos que afetam esta espécie, entre os quais se destacam a exploração ilegal, o abandono de animais de estimação e a destruição do seu habitat;
- Implementar atividades e métodos de aprendizagem presenciais e digitais que promovam o conhecimento e a recuperação do cágado-de-carapaça-estriada, bem como a reabilitação dos seus habitats (margens, lagoas, etc.) e da biodiversidade que abrigam. Adicionalmente, pretende contribuir para a criação de um mapeamento regional da espécie, cujos dados de distribuição e ocorrência são escassos e desatualizados.
A área de intervenção do projeto em Portugal é a região de Trás-os-Montes, onde a Palombar ficou responsável por desenvolver ações de educação e sensibilização ambiental na comunidade e no meio escolar, de Ciência Cidadã e formação de formadores.
O cágado-de-carapaça-estriada é um dos répteis mais ameaçados da Europa, tendo o estatuto “Em Perigo” de extinção, segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal. A sua conservação depende fundamentalmente da preservação e restauro dos seus habitats, nomeadamente manchas de água doce, preferencialmente de pouca ou nenhuma corrente e com abundante cobertura vegetal. Esta espécie é também muito vulnerável às alterações climáticas, pelo que mitigar o seu impacto é essencial, bem como aumentar o conhecimento e a sensibilização sobre as suas populações.
Com o envolvimento de toda comunidade, este projeto pretende contribuir de forma decisiva para a conservação do cágado-de-carapaça-estriada em Portugal e Espanha.
Coordenação GREFA
Parceiro Palombar
Território Trás-os-Montes (em Portugal)
Financiamento Programa Erasmus + KA210-ADU da UE
Fotografia créditos
Cágado-de-carapaça-estriada (banner) Marina Gorbunova (CC BY NC)
Cágado-de-carapaça-estriada (timeline projetos e página) João Manuel Lemos Lima (CC BY 4.0)